Elizabeth Bathory foi uma condessa no século 16 na Hungria, responsável pelo assassinato de 200 a 300 mulheres jovens, trazidas para seu castelo com a promessa de um trabalho de serva bem remunerado.
Elas eram torturadas e mortas. As atrocidades incluíam espancamentos; queima ou mutilação das mãos, rostos e órgãos genitais; congelamento; mordidas na carne dos rostos e outras partes do corpo; cirurgias; fome; estupro e abuso sexual.
Ela acabou condenada à prisão domiciliar, onde morreu em 1614. Ela inspirou muitos mitos, o mais difundido sendo o de que se banhava no sangue de suas vítimas para restaurar sua aparência jovem.

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