No ínicio da Segunda Guerra Mundial, apesar de variáveis armas terem sido usadas anteriormente , pouco se sabia como elas funcionavam sobre o corpo humano. Alguns pesquisadores japoneses atuaram com experimentos cruéis, testados em humanos, para ver os limites da pessoa submetida a condições severas, substâncias tóxicas e doenças letais.
Os pesquisadores realizaram experiências em qualquer pessoa que eles tivessem em mãos: chineses, coreanos ,mongóis, outros sul- asiáticos e alguns prisioneiros americanos de guerra.
Doenças letais
As vítimas eram infectadas (propositalmente),com doenças contagiosas letais,como a peste bubônica, para que os pesquisadores pudessem saber como as doenças afetavam o corpo humano; como temiam que a decomposição (que começa exatamente quando uma pessoa falece) podia corromper tecidos, eles dissecavam suas vítimas vivas.

Os cientistas queriam saber os limites do corpo humano, realizaram uma série de testes em braços e pernas das vítimas. Por vezes,os membros eram congelados e descongelados de forma que eles estudassem queimaduras e gangrena se desenvolviam. Em outras vezes os membros eram amputados e cosidos de volta para o outro lado do corpo.
Testes de Armas Biológicas
Um desenvolvimento muito forte da Unidade 731 ,foram bombas capazes de transportar o antraz e a peste bubônica;estes foram testados em vários locais em toda China.Além disso vários outros acontecimentos sobre esse tipo de armamento,como lagoas e poços que foram semeados com tifóide ,cólera e disenteria. Estimativas de mais de 200.000 chineses mortos por essas causas.

No final da guerra, cientistas da unidade 731 destruíram grande parte das provas do programa. Segundo relatos,animais infectados no laboratório foram libertados;acreditasse que pelo menos 30.000 pessoas morreram por causa da praga na área de Pingfang dentro dos três primeiros anos após a guerra.
Os cientistas envolvidos receberam imunidade judicial e suas atrocidades foram encobertas em troca de acesso exclusivo a suas descobertas.

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